terça-feira, 22 de outubro de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Golfinhos chamam uns aos outros pelo nome, sugere pesquisa
Cientistas na Grã-Bretanha encontraram indícios de que golfinhos chamam
uns aos outros por "nomes", usando assovios característicos para se
comunicarem e se manterem unidos em um mesmo grupo.
Pesquisadores da Universidade de Saint Andrews, na Escócia, gravaram o
“nome-assovio” que identificaram estar associado a determinados
golfinhos do gênero Tursiops, como o golfinho-nariz-de-garrafa.
Depois, reproduziram o som com alto-falantes
aquáticos, sendo prontamente atendidos pelos mamíferos com tal “nome”,
que repetiram, eles próprios, o mesmo assovio. Quando os cientistas
reproduziam “nomes-assovios” estranhos para tentar chamar os mesmos
golfinhos, foram ignorados por eles.
O estudo foi divulgado na publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
Vincent Janik, pesquisador da unidade de
pesquisa de mamíferos aquáticos da universidade, disse que os golfinhos
"vivem em um ambiente tridimensional, no mar, sem nenhum tipo de
referência. Eles precisar ficar juntos para não se perderem".
"Estes animais vivem em um ambiente onde precisam de um sistema de comunicação muito eficiente para manter contato", disse.
Assovios como nomes
Já havia a suspeita de que golfinhos usavam assovios como um mecanismo similar aos nomes usados pelos humanos.
Pesquisas anteriores já haviam mostrado que eles
usavam alguns tipos de assovio com frequência, e que podiam aprender e
reproduzir diferentes assovios de outros membros do grupo.
Mas esta é a primeira vez que os animais respondem quando chamados por seus "nomes-assovios".
"Nos reproduzimos os assovios característicos
dos animais do grupo. Também reproduzimos outros assovios usados por
eles, bem como outros assovios característicos de populações (de
golfinhos) diferentes – animais que eles nunca viram em suas vidas",
conta Janik.
Os golfinhos responderam apenas aos próprios
nomes-assovios, assoviando em resposta. Os cientistas da universidade de
Saint Andrews acreditam que, dessa forma, os golfinhos estão agindo
como humanos: quando ouvem o próprio nome, respondem.
E essa seria uma ferramenta essencial para mantê-los unidos no mesmo grupo.
"Muitas vezes, eles não enxergam um ao outro,
nem podem farejar debaixo d'água, sendo que o cheiro é um importante
sendo de direção para muitos mamíferos. Eles não tendem a ficar no mesmo
lugar e não têm ninhos para onde geralmente retornam", conta.
Os pesquisadores acreditam que esta é a primeira
vez que isto é detectado entre animais, embora outros estudos sugiram
que algumas espécies de papagaios usem sons para se diferenciar de
outros pássaros em um mesmo grupo.
Para o professor Janik, o estudo pode ajudar a entender inclusive como se desenvolveu a linguagem entre os humanos.
domingo, 21 de julho de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
Música, a Linguagem Universal
Todos os povos tem músicas. Até os anjos cantam para Deus. O músico coloca nas notas musicais os sentimentos que todos nós possuímos, mas não sabemos comunicar como eles. Quem gosta de belas músicas é porque tem o belo dentro de si, pois, só identificamos as coisas se elas já estão dentro de nós. Por isso se diz: "Gosto não se discute, mas cultura sim."
sábado, 18 de maio de 2013
Golfinho 'pede' ajuda a mergulhador para se livrar de anzol e linha
Golfinhos são animais bastante inteligentes. O vídeo abaixo mostra o que esses animais são capazes de fazer. Um golfinho se aproximou de um mergulhador que registrava arraias em Kona (Havaí, EUA) e "pediu" ajuda a ele. O mamífero ficou quietinho enquanto o mergulhador retirava anzol e linha que estavam presos a uma nadadeira.
Existem animais, quase tão inteligentes quanto o homem, mas, o que nos tirou das cavernas não foi a mudança da arquitetura neuronial, mas sim, a existência da mão com o polegar opositor. Foi graças à esse poder do polegar que podemos construir, desde a lança com ponta de pedra até microchips.
Fonte: Blog - Page not found
domingo, 5 de maio de 2013
A vida realmente vivida!!!
Se não cuidarmos delicadamente de nossa Mãe Natureza, nosso netos não poderão ver essas belezas "naturais e nem praticar esses esportes radicais, que fazem parte da natureza humana, o "Desafio".
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